quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Sobre o que não dizer

Quanta violência por aqui, heim! Tem alguma coisa errada, só pode ser isso. Se não, como posso entender que crianças são vítimas da tara inescrupulosa de gente completamente inapta a viver em sociedade. Digo isso chocada com a freqüência com que notícias de estupro, abuso, morte e tortura estão relacionadas a crianças. Pequenas e totalmente indefesas diante de tamanha brutalidade.

Não quero, nem preciso, enumerar os muitos casos de crimes cometidos por pessoas das mais altas patentes. Isso incomoda que nem mosca voando na sopa. Afinal, quem deveria proteger anda machucando por aí. Quanto mais procuro entender os motivos para alguém atentar contra uma criança, mais me espanto. Os casos são de padres, políticos e empresários, gente com plena capacidade de discernimento e dotados de uma cultura acima da média do País.

Porém, tais credenciais não garantem a essas pessoas a possibilidade de conviverem normalmente entre nós. Mas como evitar ou mesmo saber onde está o inimigo? Não foram poucas as vezes que refleti sobre isso, até porque já fui vítima e hoje tenho um filho. Será que poderei sempre protegê-lo? Sei como a maioria dos pais, que infelizmente não.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Sombra, água fresca e descanso


Eita semaninha boa! Apesar de ter começado mal, internada em um hospital para tratar miomas (eles de novo!), agora estou bem.

Para compensar as ervas daninhas que tanto me fizeram penar o médico me deu a boa notícia: "fique uns 10 dias em casa, vá trabalhar não".

Ele manda, eu obedeço. Desde quinta passada estou as voltas com livros, meu filho e muito descanso. Aiii, como é bom.

Estou feliz, feliz, como há muito não se via. Tanto que cá estou eu dedilhando letrinhas neste blog quase falido (ainda vive, Van).

Bem, agora voltarei aos livros. Segunda volto ao batente, contente. E sem receitinhas para tanta paz interior vou curtindo o tempo que ainda resta até lá.