domingo, 23 de março de 2008

Noites insones

Nem sempre vejo, mas todo o sempre sinto...
O vento alvissareiro devolve o cheiro dela.
Tão dela, tão ela, que ela... se materializa na janela.
Sim ela povoa em mim, vive assim, sem estar... de fato
Mas a saudade tem seus dias contados.
Terá seu fim quando seu olhos de noite sem luar pousar sobre mim...

(Por Markinhos)

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